Duendes e Gnomos

porFlávia Ferreira  elementaisdanatureza vlw ;) 

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CARACTERÍSTICAS DOS GNOMOS

O gnomo não supera a altura de quarenta centímetros, é geralmente comprido e magro, de aparência grotesca, rosto cadavérico e comprido, sendo quase sempre um solitário. A impressão que ele nos deixa é a de possuir uma idade extremamente avançada; todo seu aspecto, a sua conduta, a sua indumentária, tudo parece absolutamente remoto em relação ao presente. Os seus braços são demasiadamente longos para o nosso senso de proporção e, tal como suas pernas, curva-se à altura das juntas, como se estivessem enrijecido com a idade. A tez é rude e grosseira, os olhos muito pequenos e negros, ligeiramente repuxados para o alto.
Afirma-se que a forma do gnomo é um remanescente da antiga Atlântida e, se isso for verdade, pode-se supor que o tipo seja uma representação da aparência dos povos daquele período e, embora grotescos para nós, uma expressão do seu padrão de beleza.



O autêntico gnomo da terra visto pelo clarividente Geoffrey Hodson, não era uma entidade de aspecto agradável, diz ele:
"os que encontrei na Inglaterra eram inteiramente negros ou marrons, da cor da turfa, e embora nunca tivesse incorrido em sua hostilidade, a sua atmosfera era decididamente desagradável".
Os gnomos negros vistos por Geoffrey, geralmente são maus e só existem em pequeno número. Eles habitam em grande parte os países europeus.

segunda-feira, 2 de abril de 2007


GNOMOS


Os gnomos são os donos da terra, do solo e do subsolo e seu aspecto muitas vezes repulsivo não é mais do que o reflexo da matéria bruta e primária de que são hóspedes e guardiões. Podem até serem qualificados de feios, mas são muito sábios.
Por sua etimologia, a palavra "gnomo" significa "o que sabe" e também "o que vive no interior da terra". Na Alemanha, a palavra "gnomem" foi tomada da França no século XIII. Entretanto, desde o século XI os montanheses balconeses evitavam as cavernas exploradas pelos gnomos. Esse pequeno povo que habitava as moradas subterrâneas, assegurava a germinação das plantas, escavavam galerias em busca de minerais, vigiavam o crescimento das pedras preciosas e guardavam os tesouros enterrados. São tradicionalmente excelentes ferreiros, admiráveis fabricantes de jóias e artesãos de espadas tão fortes e rápidas que torna invencível quem as usa.
Nas lendas do folclore popular, são os anões e os gnomos que guiam e protegem os mineiros, os exploradores subterrâneos e metalúrgicos. São associados as divindades da forja e dos Infernos como o deus grego Hefesto, que forjou o raio de Zeus.
Gnomos e anões vivem no coração da matéria mais densa, mais pesada e sua missão consiste em organizar a matéria bruta, refiná-la, limpá-la e unificá-la antes de sua saída para a terra.
Seja qual for sua origem, real ou sobrenatural, elemental ou demoníaca, os anões e os gnomos existem, com nomes diferentes, em todos os países e todas as culturas, inclusive no Brasil. Na França chamam-se de "gobelins", na Escócia de "browales", na Irlanda de "cluricaunes", na Suécia de "taitters ou tomtes", na Islândia "trolls", na Noruega e na Dinamarca de "pruccas ou pwcca", no País de Gales de "klabbers, dauniessies, hobgoblis", na Espanha de "grasgos ou trasgos", na Suiça de "servants' e na Alemanha de "nis-kobolds".
Anões e gnomos são divindades minúsculas da forja e da mina, portanto, seres da noite e das cavernas.

O primeiro registro oficial de gnomos, na Europa, data do ano de 1200.

A lenda dos gnomos foi introduzida na Europa no princípio do século XVI por autores como Pico de la Mirándola, Marsilio Ficino, Paracelso, Jerônimo Cardam e Reuchlin.

Os nomes e os rostos do Povo Pequeno, sempre foi para o homem de grande ajuda para dar nome aos seus medos e identificar seus sentimentos.

Somos e sempre seremos criaturas sonhadoras e portanto, tão imaginários quanto os gnomos.

Somos todos feitos de uma mesma "massa" que cresce graças ao fermento do espírito e da levedura da imaginação.

Nossa civilização atual é um parte culpada pela perda quase total do contato com esse Povo Pequeno, pois nos tornamos demasiadamente racionais e cremos tão somente na ciência que nos levou a desacreditar nesses personagens da natureza.

Nosso povo ainda tem pouco conhecimento de sua presença e quando se tornam visíveis, são na maioria das vezes confundidos com extraterrestres.







DUENDES

Os duendes habitam nossas casas e são conhecidos por suas travessuras e falta de seriedade, fazendo muito barulho a noite e causando transtornos ao nosso sono. Esses seres estão associados aos gnomos e são considerados emissários e operários etérios do fluxo de energia vital. Eles podem viajar através das dimensões o que lhes permite aparecer e desaparecer. Segundo a crença popular, o pequeno tamanho que apresentam quando tornam-se visíveis aos olhos humanos, é unicamente uma aparência que os duendes podem adquirir voluntariamente. Esses pequenos seres possuem grande apreço pela música, pelo canto e bailes.
Igual aos gnomos, os duendes são elementais da terra, cujas vibrações são tão próximas da terra física que influenciam as estruturas minerais, exercendo poder sobre as pedras, a flora e a fauna. É o reino mineral que dá sustentação ao reino vegetal e tem ligação com todos os outros reinos, pois é o constituinte químico de todos os compostos físicos e espirituais que compõe a terra em todas as suas realidades. Conseqüentemente, os duendes e os gnomos são muito importantes, pois possuem o poder e a capacidade de direcionar energias a planos abrangentes e dinâmicos. O contato com um duende é bem interessante, mas devemos nos preparar para recepções divertidas ou desagradáveis, de acordo com a nossa egregore interna. Eles podem nos ajudar muito no aprendizado com plantas e ervas. Os duendes possuem hábitos noturnos e geralmente têm uma atitude benévola com os seres humanos, para os quais realizam pequenos trabalhos domésticos se forem devidamente respeitados e alimentados. A maioria deles moram nos bosques ou campos, no interior de alguma árvore ou no subsolo da terra. Cada país tem suas próprias peculiares tradições no que se refere aos duendes. No Brasil, o duende mais popular é o Saci-Pererê, um assombroso negrinho de uma perna só, cuja responsabilidade é evitar a depredação da natureza e a matança desordenada dos animais. Cooperam com ele, o curupira, o caapora, entre outros, todos com o mesmo propósito. O nosso Saci, como qualquer duende, pode ser vingativo e cruel para todo aquele que desobedecer suas leis. Os duendes podem viver vários séculos, ultrapassando 500 anos, mas não são imortais.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS


Os Duendes, geralmente adotam um estilo medieval de vestuário. Usam pequena túnica marrom, às vezes guarnecida por uma ampla gola debruada, botões brilhantes e debruns de cor verde, calções marrons, meias rústicas e dois tipos de calçado: ora uma "bota de lavrador", longa e pesada, ora um sapato de bico fino, de confecção mais leve. A cabeça é normalmente coberta por uma touca longa e pontuda, se bem que, às vezes, um chapéu duro e de abas curtas substitua o barrete de camurça mais comumente usado. Grupos de duendes, absortos em suas ocupações, foram vistos usando aventais bastante semelhantes aos usados por ferreiros; fivelas e fechos brilhantes geralmente fazem parte de seus equipamentos. Trabalhando, os duendes portam e simulam utilizar ferramentas, principalmente pás e picaretas, com as quais eles cavam a terra com grande aplicação. Os duendes variam de compleição: os representantes de algumas tribos são baixos e atarracados, gordos e roliços, de membros curtos; já outros, são magros e de aparência jovial. A sua altura varia de 10 a 30 centímetros. O rosto é parecido com o de um velho, com sobrancelhas acinzentadas, barba e bigode, tez avermelhada, curtida pelo sol e pela chuva. Seus olhos são pequenos e redondos e sua expressão cândida, cordial e bucólica. São por natureza, criaturas comunicativas e amistosas, andam em bandos e são altamente miméticos nos seus hábitos, nos seus modos de vestir, de brincar e de trabalhar. Como seu elemento é a terra, possuem eles muita coisa comum com a simplicidade rústica do lavrador. Aparentemente, o tipo é de origem medieval, pelo menos o seu aspecto presente é com certeza modelado a partir do homem do campo daquele período.



COMUNICANDO-SE COM DUENDES E GNOMOS

Em primeiro lugar, quero deixar claro, que são nossos bloqueios mentais que nos leva a pensar que para manter contato com os seres da natureza, precisamos de um grau de altíssimo desenvolvimento espiritual, ou que precisamos estar livres, isentos de falhas ou conflito pessoais ou de termos o dom da clarividência. Com exceção de alguns (como os silfos), as portas da comunicação com os espíritos elementais (Devas), estão abertas a todos que sentem amor pela Natureza. Entretanto, sempre é bom obedecer-se alguns passos para que o contato se estabeleça com sucesso:
1. Ter um interesse verdadeiro no trabalho com os espíritos da Natureza, de um ponto de vista que supere a satisfação do "ego".
2. Abordar a Natureza com um sentimento de admiração, curiosidade e respeito.
3. Estar aberto às possibilidades em termos energéticos, psicológicos, mentais e espirituais que a comunicação com os Espíritos da Natureza podem trazer.
4. Cultivar uma consciência e sensibilidade com relação ao mundo natural que nos permitam "entrar em sintonia" com as energias dévicas de todos os reinos da Natureza, animais, vegetais, minerais e dos outros elementos: água, ar, fogo, terra.
A ligação com o Reino Dévico ajuda-nos a encontrar o nosso própria lugar no mundo natural com o objetivo de ajudar e proteger o meio ambiente e de favorecer a evolução humana. A nossa verdadeira compreensão dos problemas da Vida Natural, cria uma forte ligação com a Mãe Terra (Gaia), ajudando os elementais em seu serviço criativo para renovar e assegurar a sobrevivência dos homens.

Os duendes habitam nossas casas e são conhecidos por suas travessuras e falta de seriedade, fazendo muito barulho a noite e causando transtornos ao nosso sono.

Esses pequenos seres possuem grande apreço pela música, pelo canto e bailes.

Os duendes possuem hábitos noturnos e geralmente têm uma atitude benévola com os seres humanos, para os quais realizam pequenos trabalhos domésticos se forem devidamente respeitados e alimentados.

A maioria deles moram nos bosques ou campos, no interior de alguma árvore ou no subsolo da terra.

Os duendes podem viver vários séculos, ultrapassando 500 anos, mas não são imortais.

Grupos de duendes, absortos em suas ocupações, foram vistos usando aventais bastante semelhantes aos usados por ferreiros; fivelas e fechos brilhantes geralmente fazem parte de seus equipamentos.

São por natureza, criaturas comunicativas e amistosas, andam em bandos e são altamente miméticos nos seus hábitos, nos seus modos de vestir, de brincar e de trabalhar.

A nossa verdadeira compreensão dos problemas da Vida Natural, cria uma forte ligação com a Mãe Terra (Gaia), ajudando os elementais em seu serviço criativo para renovar e assegurar a sobrevivência dos homens.






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